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EMPREENDEDORISMO
EMPREENDEDORISMO

Introdução
Esta unidade tem por objetivo analisar o Perfil Empreendedor, apresentando o conceito de empreendedorismo e sua evolução histórica. A seguir serão apontadas as principais caracteríticas de um indivíduo empreendedor.
PresidenteDe maneira geral, pode-se dizer que as principais característivcas de um empreendedor são a pró-actividade, a visualização de oportunidades e o bom relacionamento com as pessoas. Além disso, pode-se destacar aspectos comportamentais, tais como: auto-confiança, pesistência e persuação.
Também serão trabalhados os conceitos de síndrome do empregado e de intra-empreendedorismo. Este último é utilizado para designar empresas que incentivam as iniciativas empreendedoras de seus funcionários.
O momento histórico atual, marcado pela globalização, provoca uma grande competição entre os países e o maior ou menor grau de competitividade está relacionado ao desenvolvimento tecnológico, entretanto, este não é o único factor.
Para enfrentar esta realidade competitiva é preciso inovar, apresentar propostas diferentes daquelas que já são conhecidas das pessoas e das empresas. Assim, as organizações necessitam de pessoas criativas, capazes de uitlizar seu conhecimento na administração e execução de novos projectos.

1.1 – Histórico
As relações empreendedoras têm origem no séc. XVII. As pessoas empreendedoras eram aquelas que estabeleciam um acordo contratual com o Governo para realizar algum serviço ou fornecer produtos a preços previamente estipulados. O valor deste contrato era fixo, portanto, quaisquer lucros ou prejuízos eram do empreendedor.
No final do século XVII e início do século XVIII, o termo empreendedor foi utilizado para designar pessoas que criavam ou conduziam projetos ou empreendimentos.
Na primeira metade do século XX, o economista Joseph Schumpeter utilizou a palavra empreendedorismo para designar uma pessoa criativa e capaz de fazer sucesso com inovações. Ele caracterizava o empreendedor como a pessoa dotada de habilidades para a criação e implementação de inovações tecnológicas e gerenciais.
No final do século XIX e início do século XX, confundia-se, frequentemente, empreendedores com administradores. Ainda hoje existe confusão, entretanto o empreendedor tem um perfil próprio, administra com liderança, trabalha com motivação e,assim, influencia toda sua equipe de trabalho sem precisar dar ordens; ele direciona suas atividades para o aspecto estratégico das organizaçãoes. O administrador pode ser um
empreendedor, mas nem sempre isto é verdadeiro; para ser um administrador empreendedor é preciso que ele faça algo novo.
Importante destacar que a inovação não é um processo repentino, ela se caracteriza pela busca incessante de oportunidades, pelo exame das mudanças que exigem atitudes empreendedoras.
Peter Drucker, em 1970, introduziu o conceito de risco. A pessoa empreendedora precisa arriscar, colocando em prática suas idéias e tranformando-as em algo de útil para o homem.
O conceito de intra-empreendedorismo foi apresentado em 1978 pelo americano ifford Pinchot. O termo é utilizado para designar empresas que incentivam as iniciativas empreendedoras de seus funcionários. O intra-empreendedor é aquele que inova, mesmo não sendo o proprietário da empresa.

1.2 – ConceitosBue Balcão de Empreendedorismo
Empreendedor é uma palavra de origem francesa (entrepreneur) e é utilizada para qualificar a pessoa que se dedica às atividades de organização, administração e execução de uma maneira inovadora, produzindo um novo método com seu próprio conhecimento.
Esta característica inovadora é identificada, principalmente, pela capacidade de iniciativa, pela postura de agir tranformando seus conhecimentos em algo concreto para a empresa. O termo também é utilizado para designar o fundador de uma empresa. Aquele que assume riscos e começa algo novo, ou seja, aquele que enxerga oportunidades e as transforma em negócio.
Atualmente, o conceito mais utilizado para definir empreendedor é o do canadense Louis Jacques Filion:
“Empreendedor é uma pessoa criativa, marcada pela capacidade de estabelecer e atingir objetivos e que mantém alto nível de consciência do
ambiente em que vive, usando-a para detectar oportunidades de negócios.
Um empreendedor que continua a aprender a respeito de possíveis oportunidades de negócios e a tomar decisões moderadamente arriscadas,
que objetivam a inovação, continuará a desempenhar um papel empreendedor. Em síntese: Um empreendedor é uma pessoa que imagina,
desenvolve e realiza visões”. (FILION, 2000) Cumpre destacar também o conceito apresentado por Oliveira (apud GOMES, 2002):
“Empreendedor é todo indivíduo que, estando na qualidade de principal tomador das decisões envolvidas, conseguiu formar um novo negócio ou desenvolver negócios já existentes, elevando substancialmente seu valor patrimonial, várias vezes acima da média esperada das empresas congêneres no mesmo período e no mesmo contexto sócio-políticoeconômico.” (grifo nosso) Empreendedorismo é o nome dado ao ato de empreender. É o processo de criar algo diferente e com valor, para tanto, é preciso dedicar tempo e esforço, além de assumir riscos financeiros e psicológicos inerentes. O objetivo final é a satisfação financeira e pessoal.
É importante lembrar que a idéia, que se tem sobre o empreendedorismo estar ligado ao processo de criação de pequenas e médias empresas, representa uma visão limitada. O empreendedorismo é um processo bem mais amplo, que envolve inovação, identificação de oportunidades, mudanças na maneira de agir dentro da empresa para se adequar às novas exigências do mercado, criação de novos empregos, adaptações nos produtos e serviços para atender ao mercado consumidor, dentre outras.
Praticamente em todas as definições de empreendedorismo, fala-se de um tipo de comportamento que envolve: tomar a iniciativa; agir para transformar recursos e situações em proveito próprio; aceitar o risco. (HISRICH, 2004, p.29) Em todas as profissões podem ser encontrados empreendedores.
O importante é ter em mente que o empreendedorismo envolve a criação de algo novo e de valor e para isso é preciso dedicar tempo e esforço, além de assumir os riscos inerentes.

Empreendedorismo1.3 – Perfil Empreendedor
É difícil encontrar uma pessoa que apresente todas as características de um empreendedor ou que tenha um comportamento totalmente orientado a uma visão empreendedora. Isso acontece poque tanto o comportamento como as caracteísticas não são herdados, eles são construídos ao longo da vida, a partir das relações pessoais e profissionais que estabelemos, pela experiência de trabalho e pela definição de metas a serem alcançadas.
As características do empreendedor podem ser divididas em 3 (três) grandes grupos (MCCLELLAND apud HISRICH, 2004):
I – orientação a pró-atividade – empreendedores são pró-ativos, ou seja, tomam a iniciativa e não ficam apenas aguardando ordens ou direcionamentos;
II – orientação para realização – visualizam oportunidades, buscam qualidade no trabalho e, para isso, estabelecem um planejamento e fazem uma avaliação dos resultados;
III – compromisso com as pessoas – empreendedores valorizam o relacionamento com colegas de trabalho e com clientes, reconhecem a importância de boas relações.
Quanto ao comportamento do empreendedor, podem ser destacados 3 (três) aspectos: auto-confiança, persistência e persuação.
Essas são as características e os aspectos do comportamento empreendedor de uma maneira bem ampla, porém, é interessante estudar cada um deles separadamente, o que será feito na seção seguinte.

conferencia1.3.1 – Características do empreendedor
Os três grandes grupos de características do empreendedor vistos acima, a saber, orientação a pró-atividade, orientação para a realização e compromisso com as pessoas, podem ser subdividos em outras características:
Postura pró-ativa - caracterizada pela iniciativa. Os empreendedores, normalmente, agem antes de serem solicitados ou antes que as circuntâncias os obriguem a agir.
Busca de oportunidades – o empreendedor está sempre em busca de oportunidades, é curioso, criativo e atento às informações, pois ele sabe que tem mais chances à medida que seu conhecimento aumenta. Ele oberva o ambiente e acredita que as boas idéias surgem a partir de algo que todos podem ver. A diferença é que o empreendedor não apenas vê, ele identifica utilidade prática, tranformando a idéia em oportunidade.
Exigência de qualidade – está sempre em busca da eficiência e procura fazer melhor as coisas, mais rápido e/ou mais barato. O empreendedor estabelece uma metodologia de trabalho que assegure o término do trabalho no prazo estipulado, bem como a garantia da qualidade do produto. Trabalhando desta maneira ele conquista a CONFIANÇA dos clientes e o reconhecimento dos colegas de trabalho.
Planejamento – um empreendedor planeja suas atividades e ações futuras, além disso, sempre é importante rever o que foi planejado, considerando os resultados
obtidos e as mudanças que ocorreram. A divisão das tarefas e o prazo para cumprir cada uma delas é essencial para o bom desempenho da atividade e, ao final, deve-se verificar os resultados, para ver se estão dentro do planejado.
Estabelecimento de metas – estabelecer metas é muito importante, pois especifica as condições, o tempo e onde se quer chegar. O empreendedor estabelece metas e objetivos desafiadores e que vão trazer satisfação pessoal. Para atingir as metas é interessante criar estratégias.
Busca de informações – um empreendedor está sempre querendo saber mais, pois as informações são fundamentais para o bom andamento do negócio e para uma boa atuação profissional dentro da empresa.
Assumir riscos calculados – correr riscos está relacionado a desafios e o empreendedor adora atividades desafiadoras. O importante é assumir riscos calculados e saber gerenciar o risco, avaliando as alternativas e escolhendo aquela ou aquelas que oferecem mais chance de sucesso.
Compromisso com as pessoas e com a empresa – estar comprometido com a empresa significa ter envolvimento pessoal para que ela mantenha a qualidade e os compromissos assumidos, para continuar sempre crescendo.
Além do comprometimento com a empresa, o empreendedor sempre busca colaborar com os colegas de trabalho e demais funcionários da empresa, colocando-se, inclusive, no lugar deles para terminar um trabalho. Ele sabe liderar e trabalhar em equipe e a recompensa é o respeito e a valorização dos colegas.
Além das características acima descritas, vale destacar que os empreendedores são pessoas dinâmicas, determinadas, dedicadas ao trabalho e por isso querem sempre fazer algo de novo, para que o trabalho não se torne uma rotina.
Por fim, é importante dizer que uma qualidade marcante das pessoas empreendedoras é gostar do que faz, é isso que os torna, cada vez mais, animados e determinados a realizar suas tarefas.

1.3.2 – Comportamentos do empreendedor

O comportamento do empreendedor é sempre pautado na auto-confiança, na persistência e na persuação, então é importante analisar cada um desses aspectos comportamentais.
Auto-confiança – está relacionada com a INDEPENDÊNCIA. Empreendedores confiam na sua capacidade de resolver problemas e de enfrentar novos desafios. Isso não significa que sejam egoístas, pelo contrário, são humildes para perguntar, ouvir e refletir sobre as sugestões apresentadas, mas, são seguros em suas decisões.
Persistência – empreendedores não desanimam diante do primeiro obstáculo ou frente a resultados mais baixos do que o esperado, eles são determinados e mantêm seus projetos, agem ao invés de desistir. Se algo sai diferente do esperado, é preciso rever o planejamento e mudar de estratégia, o que não pode é desaminar, pois toda tarefa tem pontos altos e baixos e é preciso agir para superar as dificuldades que aparecem.
Persuasão – um empreendedor busca sempre construir uma rede de contatos que o auxilie na execução das atividades da empresa. Muitas vezes, nem todas as pessoas de sua rede de contatos estão ligadas diretamente à empresa, mas elas podem ser úteis e é importante manter um bom relacionamento. Além disso, empreendedores tem grande poder de convencimento, eles defendem sua idéia de uma maneira que todos acabem acreditando junto com ele e agindo de forma a colocar em prática o que foi pensado. Esse poder de persuasão é fundamental para alcançar as metas estabelecidas, pois ele convence os outros de que a idéia também é deles e, então, todos agem, espontaneamente, para colocá-la em prática.
Luanda1.3.3 – Habilidades do empreendedor
Além das características marcantes de um empreendedor e de seus aspectos comportamentais, pode-se falar ainda das habilidades requeridas de um empreendedor.
As habilidades estão diretamente relacionadas às características, pois é preciso, por exemplo, saber ouvir para desempenhar um bom trabalho equipe e, conforme visto, o empreendedor valoriza opiniões dos colegas e está sempre em busca de novas informação.
Assim, as habilidades do empreendedor podem ser dividas em habilidades técnicas, gerenciais e características pessoais. As habilidades técnicas relacionam-se ao saber escrever e falar bem, ou seja, refere-se a boa capacidade de expressão, aspecto muito importante do poder de persuação. Além disso, envolve saber ouvir, habilidade essencial para desenviolver um bom trabalho em equipe.
Um empreendedor deve ser organizado. A organização está ligada ao planejamento, é preciso planejar as ações e se organizar para cumpri-las, do contrário, as metas estabelecidas não serão alcançadas.
As habilidades gerenciais estão relacionadas à administração de sua atividade na empresa ou ao gerenciamento da própria empresa. Esta habilidade também envolve planejamento e controle, para cumprir e verificar os resultados da tarefa executada. É também ligada a tomada de decisão, um empreendedor não espera ordens, ele decide o que fazer para não atrapalhar o bom andamento do trabalho da empresa.
Dentre as características pessoais requeridas de um empreendedor destacam-se: disciplina, ousadia, persistência, paixão pelo que faz, visão, dentre outras. Vale lembrar que o sucesso das atividades realizadas por uma pessoa depende mais de seu comportamento e suas atitudes do que de seu conhecimento técnico.
Para pensar:
Ao estudar as características de comportamento empreendedor, o ideal é fazer uma auto-avaliação, definindo seus pontos fortes e fracos e
buscar o aperfeiçoamento pessoal, com o objetivo de desenvolver algumas características de comportamento empreendedor necessárias ao bom desempenho no mundo empresarial.
Agora, que tal avaliar as suas características de comportamento empreendedor?

1.4 – Síndrome do Empregado
A expressão Síndrome do Empregado surgiu com o personagem “Seu André” do livro “O segredo de Luísa” do autor Fernando Dolabela. Seu André é um empresário bem sucedido que, para explicar a ineficácia de grande parte dos funcionários de sua fábrica, disse: “Eles estão contaminados com a síndrome do empregado”.
Seu André sabia que seus empregados tinham sido eficientes no passado, mas agora não atendiam mais às necessidades de sua indústria de alimentos, que precisava conquistar espaço no mercado internacional e conquistar novos clientes. Ele então se questionava para tentar descobrir porque essas mesmas pessoas não contribuíam para o crescimento da empresa e concluiu que eles estavam com a síndrome do empregado.
A síndrome do empregado é um fenômeno que surge em decorrência da mudança de comportamento dos mercados. No começo do século XX a tecnologia era a grande vantagem competitiva, representava fator de sucesso para as empresas. No final do século XX até nos dias atuais, a tecnologia continua importante, mas não é suficiente, é preciso também de funcionários empreendedores, pró-ativos, inovadores e aqueles que não perceberam esta mudança estão com a síndrome do empregado.
A principal característica do empregado acometido por esta síndrome é a sua dependência de terceiros para trabalhar, ou seja, precisa de alguém que lhe mostre a idéia ou o problema e que já apresente também, um roteiro do que fazer. Normalmente, o empregado com esta síndrome tem conhecimento técnico, mas ele não tem interesse em colocar em prática se alguém não solicitar, ele apenas quer executar o que os outros criaram.
Não se interessa em fazer perguntas e em conhecer toda a cadeia produtiva, o mercado e a evolução do setor onde trabalha. Ele fica restrito apenas à sua área de conhecimento e não tenta introduzir melhoras ou inovações, pois tem medo do erro ao invés de utilizá-lo como uma aprendizagem.
De maneira geral, a Síndrome do Empregado tornou-se então, a expressão utilizada para designar um funcionário que:
Não é pró-ativo;
É dependente;
Sem criatividade;
Domina apenas parte do processo produtivo;
Tem medo de errar;
Tem dificuldade para identificar oportunidades.

1.5 – Intra-empreendedorismo
O conceito de intra-empreendedorismo foi apresentado em 1978 pelo americano Gifford Pinchot. O termo é utilizado para designar empresas que incentivam as iniciativas empreendedoras de seus funcionários.
O conceito de intra – empreendedorismo surgiu a partir do momento que as empresas perceberam a necessidade de incentivar o empreendedorismo dentro da organização, desenvolvendo iniciativas inovadoras de seus funcionários. O intra-empreendedor é o empregado que, nos dias atuais, é fundamental para o sucesso da empresa.
As empresas perceberam que é muito melhor valorizar e incentivar as idéias de seus funcionários do que deixar que eles saiam para desenvolver a idéia sozinhos ou em outras empresas. Assim, elas concedem certa liberdade, incentivo e recursos para que o empregado assuma os riscos de transformar sua idéia em realidade.
O intra-empreendedor é um colaborador da empresa, ele traz inovações e cria novos valores para a empresa, aumentando a vantagem competitiva. Em um contexto de mudanças, não basta mais para a empresa ter profissionais com formação técnica, elas precisam de pessoas que apresentem soluções para seus problemas, que sejam pró-ativas e inovadoras.
As características de um intra-empreendedor são basicamente as mesmas do empreendedor, mas é importante destacar alguns aspectos especiais:
Tem uma visão da empresa como um todo e não apenas do setor onde trabalha;
Busca encontrar soluções para os obstáculos que aparecem na execução de suas
atividades diárias e não fica esperando que os outros resolvam para ele;
É pró-ativo, ou seja, toma a iniciativa de fazer alguma coisa ou de resolver um
problema antes que seja solicitado;
É um profissional que excede os limites e faz além do que foi estabelecido;
Gosta do trabalho que faz e da empresa onde atua.
Para ser um intra-empreendedor, além de ter as características mostradas, é preciso que a empresa também tenha esta cultura de incentivar os funcionários, de dar valor e credibilidade às idéias que eles apresentam. Deste modo, para implantar o intra-empreendedorismo, é preciso que a empresa tome algumas atitudes:
Estímulo ao empreendedorismo;
Sistema de recompensas aos projetos bem-sucedidos;
Tolerância ao erro;
Maior autonomia para os funcionários;
Delegação de tarefas e de responsabilidades;
Boa comunicação dentro da empresa.
Enfim, para que uma empresa seja empreendedora é fundamental que saiba gerir as pessoas, ou seja, deve-se valorizar seu capital intelectual, tratando os funcionários como parceiros e incentivando a participação deles nas decisões. Além disso, deve-se reconhecer e recompensar os empregados que buscam trazer idéias inovadoras para a empresa. Uma dos principais pontos que favorecem o intra-empreendedorismo é a satisfação pessoal, os funcionários gostam de ver que seu trabalho foi reconhecido como sendo de grande valor para a organização e para os colegas.

Fonte:Manual de Empreendedorismo do Projecto Angola/Brasil

Por:

Manuel Moutinho

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